Hoje frescamente ornamentas o mundo, E pareces a única capaz de anunciar a abundância da primavera, Mas eis que dentro de teu próprio botão enterras tua essência, E, tolinha, ocacionas um desperdício na natureza, Tem pena do mundo, ou então isto seria egoísmo, Consumir o quinhão que ao mundo se deve, e isto ao túmulo, e a ti mesma.